Não é sobre ter maturidade de vida, e sim, sobre maturidade política para discernir quem é joio e quem é trigo.
A administração público é composta de muitas mazelas e vícios, que, muitas vezes, é preciso usar o “mal necessário” para combater e cortar a planta que não dá sombra e muito menos frutos. Como o corpo necessita dos membros, a gestão pública precisa da eficiência da equipe técnica. Na inciativa PRIVADA é inaceitável erros repetitivos, e para o bem da empresa, a remoção da “peça” daquele tabuleiro é eliminada antes mesmo de atingir e corroer todo o sistema.
Se no setor privado a regra é dura em não aceitar falhas, no público deveria ser imperdoável por se tratar de ações e decisões que mudam a vida de todo um coletivo social, cultural, educacional, enfim, quem comanda uma gestão pública deve primeiro gerir suas emoções, manter suas posições e descentralizar o seu poder para os auxiliares assumirem cada um o remo do barco.
Por George Abrantes