Homem teria cedido senha de acesso ao sistema do Banco Central, permitindo ação criminosa que afetou instituições e causou prejuízo milionário
Notícia
É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta sexta-feira (4) um suspeito de envolvimento no ataque hacker ao sistema da C&M Software, empresa responsável por interligar instituições financeiras ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), incluindo operações via Pix.
Registrado na última terça-feira (1º), o ataque resultou no desvio de aproximadamente R$ 800 milhões e está entre os mais graves registrados no sistema financeiro do País.
O suspeito é João Nazareno Roque, funcionário de uma empresa terceirizada do Banco Central (BC). De acordo com os investigadores, ele permitiu o acesso dos criminosos ao sistema sigiloso da instituição por meio de sua própria máquina.
À polícia, teria confirmado que compartilhou a senha de acesso com terceiros, o que possibilitou a fraude em larga escala.
Ataque prejudicou ao menos seis instituições financeiras
Os serviços da C&M Software foram suspensos pelo BC após uma invasão que afetou sua infraestrutura e comprometeu operações de diversas instituições financeiras.
Embora o Banco Central não tenha divulgado oficialmente a lista das instituições atingidas, ao menos três já confirmaram ter sido afetadas: BMP, Credsystem e Banco Paulista.
Empresa nega invasão direta ao sistema
Em nota, a C&M Software declarou ter sido vítima de uma “ação criminosa externa”, que teria se originado da violação do ambiente de um cliente. “Não houve invasão direta aos sistemas da CMSW. Os sistemas críticos seguem íntegros e operacionais”, afirmou a companhia.
A empresa explicou ainda que o golpe foi possível por meio de uma simulação fraudulenta de integração: um terceiro utilizou credenciais legítimas de um cliente para se passar por uma instituição financeira autorizada e acessar os serviços.
Na quinta-feira (3), o Banco Central autorizou a retomada parcial das operações da C&M, após avaliação de segurança.
Investigações em andamento
O caso está sendo investigado de forma conjunta pela Polícia Civil, Polícia Federal e pelo Banco Central. As apurações ainda não concluíram o valor total do desvio nem identificaram todos os envolvidos na ação. Também não há, até o momento, uma lista oficial das instituições prejudicadas.
Saiba como acessar nossos canais do WhatsApp
#im #ll #ss #jornaldocommercio” />




