Acusado de matar Charlie Kirk confessou crime por mensagem de texto: ‘Sou eu, desculpe’



Documentos judiciais revelam queo jove disse estar “cansado do ódio” do líder conservador; ele só foi preso após ser entregue pelos próprios pais

Por

JC


Publicado em 17/09/2025 às 19:40
| Atualizado em 17/09/2025 às 19:40

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O jovem de 22 anos acusado de assassinar o líder conservador americano Charlie Kirk confessou o crime em uma troca de mensagens de texto com seu parceiro amoroso, momentos após o disparo. “Sou eu, desculpe”, escreveu Tyler Robinson, após ser questionado se era o atirador.

A revelação consta em documentos judiciais que trouxeram novos e chocantes detalhes sobre o caso.

Kirk foi morto com um único tiro de rifle em 10 de setembro, enquanto discursava em uma universidade em Utah.

O motivo: “Cansado do ódio”

Os documentos também apontam para uma motivação política. Em outra mensagem enviada ao parceiro, Robinson escreveu sobre Kirk: “Eu já estava cansado do ódio dele. Certo ódio não dá para negociar”.

A investigação aponta que Robinson, cujo parceiro é transgênero, havia se tornado mais alinhado a pautas de esquerda e de direitos LGBTQIA+ no último ano, o que gerava atritos com seu pai, um apoiador radical de Donald Trump. O assassinato de Kirk ocorreu no exato momento em que o ativista respondia a uma pergunta sobre pessoas transgênero e violência armada.

Prisão e confissão

Apesar da confissão por mensagem, o parceiro de Robinson aparentemente não procurou as autoridades. O atirador permaneceu foragido até a noite seguinte, quando seus próprios pais o reconheceram em uma foto divulgada pela polícia, o confrontaram e ajudaram a organizar sua rendição.

A prova material contra ele é forte: seu DNA foi encontrado no gatilho do rifle usado no crime, que pertencia a seu avô.

Robinson, que compareceu à sua primeira audiência nesta terça-feira (16), foi acusado formalmente de disparo de arma de fogo em crime grave, que pode levar à prisão perpétua, além de obstrução da Justiça e intimidação de testemunha, por ter pedido ao parceiro que apagasse as mensagens. O FBI agora também investiga um grupo de conversas do atirador na plataforma Discord.

(Com informações do Estadão Conteúdo e Associated Press).

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