A Assembleia Legislativa, através de ofício, abriu prazo de 10 dias úteis para que partidos indiquem novos membros e suplentes para compor o colegiado
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Na decisão em que anulou todos os processos que levaram à criação e instalação da CPI da Publicidade, no dia 9 deste mês, a Assembleia Legislativa, através de ofício assinado pelo vice-presidente Rodrigo Farias, abriu um prazo de 10 dias para que os partidos indiquem novos membros e suplentes para compor o colegiado. Como no Poder Legislativo se trabalha com dias úteis e não corridos, o prazo é dia 24 deste mês. Apesar disso, há uma completa incerteza sobre que ocorrerá daqui para a frente.
Como a justiça tornou sem efeito toda movimentação feita em torno da Comissão a partir da filiação de deputados do PSB ao PSDB, MDB e PRD e da transformação dos mesmos em líderes das três novas legendas, ontem deputados da base do governo confidenciaram a este blog que não caberia novas indicações de membros pois as primeiras não foram anuladas judicialmente. Desta forma, segundo um deles, a tendência da base é ignorar o ofício que estabeleceu este prazo e aguardar o que fará a oposição.
– “Não vamos indicar mais ninguém. Os nomes já estão lá”- explicou. Na oposição, por sua vez, não há qualquer movimentação à vista, a não ser que elas estejam acontecendo nas cúpulas partidárias do MDB e PSDB que marcaram para os dias 24 e 29 deste mês reuniões das executivas estaduais para discutir a situação. Nas convocações está determinado que desses encontros sairá a posição dos dois partidos na Alepe, ou seja, se serão Governo ou Oposição. Como os presidentes estaduais Raul Henry e Álvaro Porto são de oposição, o mais provável é que esta posição seja oficializada, obrigando as lideranças escolhidas a se comprometerem a fazer oposição à governadora.
Vai dar certo?
Nos corredores da Alepe ninguém se arrisca a imaginar o que vai acontecer, por exemplo, se PSDB e MDB, cujos líderes são os deputados governistas Jarbas Filho e Débora Almeida segundo decisão judicial, decidirem, como se pressupõe, se declararem oposicionistas. “A guerra judicial vai voltar” arriscam-se a afirmar nove de dez parlamentares ouvidos. Como em questões políticas judicializadas a decisão final é do juiz e em tudo, até agora, a base governista venceu judicialmente, o mais provável é mesmo que a CPI caduque de vez.
Fabrício e a seca
O deputado estadual Fabrízio Ferraz, do Solidariedade, disse esta quarta na tribuna da Alepe que dezenas de municípios sertanejos estão precisando de reforço de caminhões-pipa para garantir o abastecimento urbano e rural. Afirmou que hoje isso é feito pelo Governo Federal, através do Exército, e dos municípios, mas não há veículos suficientes para atender à demanda. Cobrou do Governo do Estado uma providência, alegando que o reforço da frota é urgente.
Pergunta que não quer calar
O apelo à Justiça vai mesmo pautar o relacionamento entre situação e oposição na Alepe daqui pra frente?
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