O presidente Lula que deve tentar a reeleição e busca aumentar percentuais, já sinalizou com a possibilidade de dois palanques sobretudo em Pernambuco
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A eleição para governador no Brasil em 2022 ficou conhecida como “a eleição da reeleição” quando 18 dos 20 governadores candidatos à reeleição no país conseguiram vencer o pleito, o que foi explicado pelo fato de eles terem contado com muitos recursos repassados pelo Governo Federal na época da pandemia. No próximo ano, o panorama é bem diferente. Levantamento do Poder 360 divulgado este final de semana mostra que só 9 dos 27 governadores serão candidatos à reeleição. A maior taxa está no Nordeste, onde 5 dos 9 governadores são candidatos, incluindo a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra.
Dos que vão tentar conseguir mais quatro anos de mandato, três são do PT, Elmano de Freitas, do Ceará, Jerônimo Rodrigues, da Bahia e Rafael Fonteles, do Piauí e dois do PSD, a própria Raquel e o governador Fábio Mitidieri, de Sergipe. Se a lógica dos recursos que valeu em 2022 tiver o mesmo resultado em 2026, a governadora de Pernambuco estaria em vantagem pois, além do fato de estar sendo financeiramente ajudada pelo presidente Lula, conseguiu equilibrar as contas do estado, retirar empréstimos e aumentar exponencialmente os investimentos, com previsão de investir R$ 7,5 Bilhões no próximo ano.
Por outro lado, ela e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, vão enfrentar os mais fortes opositores aos seus governos: o prefeito do Recife, João Campos (PSB) e o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), tanto que as pesquisas atuais indicam que ambos estão em segundo lugar nas pesquisas realizadas em seus estados. Os quatro governadores nordestinos que estão concluindo mandato de oito anos e vão tentar eleger seus sucessores são: João Azevedo (PSB) da Paraíba, Carlos Brandão (PSB) do Maranhão, Fátima Bezerra (PT) do Rio Grande do Norte e Paulo Dantas (MDB) de Alagoas.
Lula de cabo eleitoral
O presidente Lula, que deve tentar a reeleição e busca aumentar seus percentuais no Nordeste, já sinalizou com a possibilidade de dois palanques caso isso seja necessário, sobretudo em Pernambuco onde, apesar de ser o seu estado, seus índices têm sido inferiores aos que consegue obter no Maranhão, Ceará, Bahia e Piauí, todos acima de 70%. Pernambuco deu ao presidente 67% dos votos em 2022, o mesmo percentual de Sergipe. Na Paraíba ele teve 66%, no Rio Grande do Norte 65% e em Alagoas 58,68%. Mesmo que não seja oficializado um acordo com Raquel, petistas imaginam que eleitores da governadora votem com o presidente como foi feito em 2022.
Marília e a força da mulher
A ex-deputada federal Marília Arraes tem usado, nas conversas com o prefeito João Campos, o argumento de que é a única mulher candidata ao Senado em 2026. Para ela a chapa do prefeito do Recife se for composta inteiramente por homens pode prejudicar sua performance no eleitorado feminino. Em 2022 os pernambucanos colocaram duas mulheres no segundo turno – Raquel, a vencedora, que teve como vice outra mulher, Priscila Krause, e a própria Marília – e também elegeu uma mulher senadora, a petista Teresa Leitão.
Anderson tem apoio do prefeito de Xexéu
A luta dos candidatos ao Senado por apoio dos prefeitos continua. Este final de semana o ex-prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira, pré-candidato ao Senado, recebeu o apoio do prefeito de Xexéu, na Mata Sul, Thiago de Biel, o mesmo que vai votar em João Campos para governador. Para federal seu candidato é André Ferreira e estadual é France Hacker.
Pergunta que não quer calar
Em 2026, Pernambuco pode repetir a dose elegendo mulheres?
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