Hospital privado onde o cantor foi internado já havia solicitado exame, e ministério auxiliou a equipe a ter acesso a um centro de toxicologia do SUS
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira, 6, que os exames do rapper Hungria não detectaram metanol no sangue do cantor. Padilha afirmou que o hospital privado onde o cantor foi internado já havia solicitado exame, mas o Ministério da Saúde auxiliou a equipe a ter acesso a um centro de toxicologia do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Que fez a detecção mais rápida, descartando a presença do metanol no sangue. Não só do metanol, mas também dos derivados do metanol, que é o ácido fólico”, disse o ministro em entrevista ao portal “Metrópoles”.
Durante coletiva de imprensa na semana passada, sem citar nomes, o ministro chegou a confirmar que o exame do único caso suspeito de Brasília tinha dado positivo para a sustância. Minutos depois, a assessoria do ministro voltou atrás e disse que o caso ainda não havia sido confirmado laboratorialmente.
O cantor Hungria recebeu alta hospitalar no último domingo, 5, após ficar internado por cerca de três dias. O rapper deu entrada no hospital DF Star, em Brasília, com sintomas como náuseas, vômitos, turvação visual, cefaleia e acidose metabólica após ingerir bebida alcoólica adulterada.
Segundo boletim médico divulgado pela assessoria do cantor, Hungria “apresentou excelente evolução clínica”, seguirá com os cuidados clínicos e será reavaliado.
De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, o Brasil tem 225 notificações de suspeita de intoxicação por metanol. Desses, 16 foram confirmados e 209 estão em investigação.
Até o momento, são 13 Estados com casos notificados: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rondônia, São Paulo, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraíba e Ceará. O ministério afirmou que Bahia e Espírito Santo tiveram os casos registrados descartados.
Na semana passada, o ministro da saúde recomendou que a população suspenda o consumo de destilados por ora.
“Na condição de ministro e como médico a recomendação é que se evite ingerir produto destilado, sobretudo os incolores, que você não tenha absoluta certeza da origem. Não estamos falando de um produto essencial para a vida das pessoas” recomendou Padilha.” Não faz problema nenhum na vida de ninguém evitar o consumo.”




